História da Vila de Mora

Mora é uma vila alentejana, pertencente ao Distrito de Évora e recebeu foral de D. Manuel I em 1519.
É um território pontilhado de sobreiros, olivais, pinhais e ribeiras, proporcionando um privilegiado com a natureza. É o município com maior densidade florestal a sul do Tejo, e o quinto do País.
Os vestígios de ocupação humana remontam à pré-história, sendo disso testemunho os monumentos megalíticos e as antas, muitas delas em bom estado de conservação, como é exemplo a Capela de S. Dinis, em Pavia, onde, na Idade Medieval, se adaptou uma grande anta a capela, e que é um dos marcos da região.

O concelho é dividido em quatro freguesia:
·                     Brotas
·                     Cabeção
·                     Mora
·                     Pavia


Em 2009, Mora tinha 6 000 habitantes. Fica a 100 km de Lisboa e de Elvas. É um concelho banhado pelas águas de duas ribeiras, a da Seda e a do Raia. A ribeira da Raia nasce na freguesia de Cabeção, fruto da junção das ribeiras de Seda e de Tera. Passa a norte da vila de Mora e deságua na margem esquerda da ribeira de Sor, na freguesia do Couço, onde formam o rio Sorraia.

"Há tanto para ver em Mora", dizia o saudoso José Hermano de Saraiva. Ficou alojado no Hotel Solar dos Lilases, de onde se avista a bela planície alentejana e seu montado de sobreiros, o seu casario branco, a ribeira da Raia, as ovelhas e seus pastores.
 https://www.youtube.com/watch?v=Pj_KCW6blak

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